Rogério Marinho chora ao falar sobre os presos dos atos de 8 de janeiro
O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), emocionou-se e durante sua participação em uma audiência na Comissão de Segurança Pública nesta quinta-feira (13). Enquanto falava sobre os presos pelos atos ocorridos em 8 de janeiro, o senador não conseguiu conter as lágrimas. Para consolá-lo, estavam presentes o senador Magno Malta (PL-ES) e seu pai, Valério Djalma Cavalcanti Marinho.
“Peço desculpas, pois não é fácil ouvir o que estamos ouvindo aqui. Acredito que todos nós temos uma grande responsabilidade. Estamos enfrentando um momento desafiador que exige ação, mas também requer inteligência”, disse Marinho, após secar as lágrimas e retomar seu discurso.
O senador destacou a importância de desmistificar o que é tratado como senso comum, uma estratégia deliberada para desumanizar aqueles que possuem ideias diferentes. Sua fala visava combater esse estereótipo prejudicial.
A audiência foi solicitada por Eduardo Girão (Novo-CE) e Jorge Seif (PL-SC), e Marinho agradeceu a Girão pelas palavras generosas proferidas no momento. Antes de se emocionar novamente, o senador expressou sua gratidão sob aplausos dos presentes.
Além disso, o ex-ministro do governo Jair Bolsonaro (PL) dirigiu palavras à presidente da Associação dos Familiares e Vítimas de 8 de Janeiro, Gabriela Fernanda Ritter, que também estava presente na audiência da comissão. Ele ressaltou que os presos foram tratados como gado e tiveram seus direitos desrespeitados.
Diversos nomes importantes, como Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Hamilton Mourão (Republicanos-RS) e Damares Alves (Republicanos-DF), também participaram da comissão, fortalecendo a discussão sobre o tema em questão.
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