Câmara fica próxima de nota máxima em índice de sustentabilidade criado pelo TCU

Câmara fica próxima de nota máxima em índice de sustentabilidade criado pelo TCU

A Câmara dos Deputados obteve nota 2,93 (numa escala de 0 a 3) em 2022 no Índice de Acompanhamento da Sustentabilidade na Administração (Iasa), criado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para avaliar ações sustentáveis na administração pública federal. Em 2017, primeiro ano de avaliação do índice, a Câmara já havia obtido 1,96 de nota, quando a pontuação média de todo o setor público era de 1,64. Os resultados foram apresentados em documento de auditoria realizada pela corte.

O resultado na Câmara dos Deputados reforça a importância das ações de sustentabilidade desenvolvidas pela Casa. A gestão sustentável na instituição completa 20 anos em 2023. Nessas duas décadas, a Casa se consolidou como um dos parlamentos com mais iniciativas no campo da sustentabilidade e da ecologia.

Entre as ações desenvolvidas pela Casa nesse período estão, por exemplo, a instalação de usina fotovoltaica com redução média de 15% no consumo de energia; o monitoramento remoto do consumo de água e energia; o programa Mob Economildo, que atende mais de 400 mil usuários por ano; a gestão de resíduos; a instalação de uma praça de logística reversa; e a redução do uso de papel e copos de plástico.

Atualmente, todo o planejamento de compras e de contratações da Câmara é orientado por diretrizes de promoção da sustentabilidade, de redução do consumo e de racionalização de gastos e de processos de trabalho previstos no Plano de Logística Sustentável.

Iasa
O Índice de Acompanhamento da Sustentabilidade na Administração (Iasa) permite classificar a implementação das medidas sustentáveis em três faixas: vermelho, amarelo e verde, correspondentes, respectivamente, aos níveis baixo, médio e alto de implementação e de gestão dessas práticas.

O mecanismo permite à sociedade e às instituições de controle acompanhar a evolução da implementação de ações sustentáveis no âmbito da administração pública federal, especialmente no que diz respeito à racionalização do consumo de insumos como água, papel e energia elétrica; e a observância de outros quesitos da sustentabilidade como emissão de gases de efeito estufa, uso de edifícios mais eficientes e atendimento a critérios de acessibilidade.

 

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