Recesso permite visita ao Congresso sem precisar de agendamento; saiba horários e regras

Durante o recesso parlamentar de julho, a visitação ao Congresso ocorrerá de maneira espontânea, sem necessidade de agendamento.

A liberação ocorreu por causa da alta demanda gerada pelo período de férias escolares.

Quais os dias livres de agendamento?

As visitas sem horário marcado acontecem desde a última quinta-feira (18) e vão até o fim do mês (31), inclusive aos fins de semana.

Como deve funcionar?

Os visitantes serão recebidos por uma equipe formada por estagiários, monitores e coordenadores, por ordem de chegada.

Qual o horário permitido?

É possível visitar a sede do Poder Legislativo entre 9h e 17h, de maneira gratuita.

Quantas pessoas podem ir ao mesmo tempo?

Grupos de até 50 pessoas saem para a visitação a cada 30 minutos.

Qual a expectativa de duração?

Os passeios duram cerca de uma hora, dependendo da quantidade de pessoas e de perguntas.

Para onde o visitante deve se dirigir?

O atendimento começa no Salão Negro, que pode ser acessado a partir da rampa principal do Palácio do Congresso.

O que o visitante poderá conhecer?

Os grupos passam por espaços como os Salões Nobres, o Túnel do Tempo, a Chapelaria e os plenários da Câmara dos Deputados e do Senado.

São fornecidas informações sobre funcionamento, história, arquitetura, mobiliário e obras de arte, para que os visitantes tenham uma visão geral das duas Casas.

Existe um tipo de vestimenta definido?

Aos finais de semana e feriados, o vestuário é liberado, assim como durante o recesso.

Já em dias de trabalho parlamentar, não é permitida a entrada de visitante trajando shorts, bermudas, calças capri ou corsário, camisetas sem manga e chinelos, exceto para crianças menores de 12 anos.

Em algumas circunstâncias, como em sessões solenes e deliberativas, é exigido dos homens o uso de terno e gravata.

É permitido fotografar e filmar durante a visita?

Sim. O uso de máquinas fotográficas e filmadoras não-profissionais é permitido durante a visita – a não ser nos plenários, quando há sessão.

Fonte: CNN Brasil