Saiba como fica a aplicação da 3ª dose da vacina contra a covid- 19 nos maiores de 18 anos
A partir da próxima sexta-feira (19), os capixabas maiores de 18 anos poderão começar a se vacinar com a 3ª dose contra covid-19. A afirmação foi feita pelo subsecretário estadual de saúde, Luiz Carlos Reblin, durante uma entrevista coletiva que aconteceu na manhã desta quarta-feira (17).
“A partir de sexta-feira, os municípios já terão condições de começar a vacinação“, disse. Reblin também explicou como vai funcionar esquema para imunizar os adultos com a dose de reforço.
“Neste primeiro momento, nós vamos seguir a regra da vacina conforme a data da segunda dose, que vai incluir, obviamente, as pessoas que têm comorbidades e gestantes, por exemplo”.
Na prática, isso significa que todos maiores de 18 anos, que tenham recebido a 2ª dose da vacina contra covid-19 há pelo menos 5 meses, poderão procurar o serviço de saúde para receber o reforço.
Cabe lembrar que, apesar de aptos para fazer a imunização deste novo público a partir de sexta-feira (19), cabe aos municípios organizar a imunização.
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ES apoia decisão do Ministério da Saúde de estender dose de reforço para adultos
Ainda na entrevista coletiva desta quarta-feira (17), o secretário estadual de saúde, Nésio Fernandes, reforçou que o Estado apoia a decisão do Ministéro da Saúde de imunizar todos os maiores de 18 anos com doses de reforço.
“O ES apoia a decisão do Ministério da Saúde de anunciar a vacinação da população adulta com mais de 18 anos”, disse o secretário.
A informação foi divulgada pelo Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, na última terça-feira (1¨6) durante uma entrevista coletiva.
“A vacinação de reforço da população adulta que já tenha 5 meses da aplicação da segunda dose terá um papel importante na circulação do vírus, especialmente em casos leves”, explicou.
Ainda de acordo com Nésio, a chegada do verão e das festas de fim de ano também são indicativo da importância desse complemento na imunização.
“O reforço da população adulta poderá ser importante para que nós tenhamos um risco menor de comportamento de oscilação da doença no período de verão”, finalizou.
Reprodução: Folha Vitória
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